sábado, 6 de novembro de 2010

Ilusão

Ilusão: engano dos sentidos que faz tomar a aparência da realidade. Realidade: sentido que muitas pessoas desconhecem. O porquê da ilusão: toma-se por vários caminhos e nunca se sabe quando parar de se iludir ou ser iludida, nunca se sabe como, porquê nem se sabe o momento em que ocorre, só no fim de tudo, quando pensamos que estamos quase a atingir objectivos é que vemos que caímos na ilusão. Iludem-nos e nunca sabem quando parar. As pessoas gostam de sonhar e testar limites pois eu não sou assim: já conheci vários limites e até já conheci os meus, já os testei e enfrentei-os, vivo sem medos apenas com receios. Um dia aprendi que na vida iremos ter sempre dois sentimentos que nunca irão ser impossíveis de não os ter: o primeiro amor e o maior amor. O primeiro amor já o encontrei, iludi-me, desiludi-me, chorei, sorri, enfim apaixonei-me pela primeira vez. O maior amor já me deu vários toques mas está a decorrer o maior intervalo. Não sei se é ele, se não, não sei se já o encontrei, se não. Nunca é tarde de mais para nos apaixonar-mos, mas a verdade é que por vezes amar é um erro porque ninguém sabe lidar com isso. Mas, por vezes, estar apaixonada também é um sentimento tão banal que ninguém consegue esconder aquilo que sente e solta-se demasiado. E depois cai, tropeça e não sabe como sair. Ando à deriva sem saber o que fazer, procuro várias resposta e tenho medo de te perder, se te jurei que nunca mais te ia deixar, porque é que não me prometes-te que nunca me irias largar? Deste um valente sopro no meu coração e tu sabes que sim, já chorei, já sorri e agora sofro por ti. Promete que pensas e repensas em tudo aquilo que disseste, nas frases bem libertadas e nas palavras amarradas. Não deixes incógnitas que nunca irão ser descobertas, deixar apenas resposta a todas as perguntas. Pretende sorrir e fazer-me amar outra vez, prometo não fugir e sorrir para mim como da outra vez. Agarra a minha mão e ouve tudo aquilo que disseste, as promessas que disseste os atrofrios que fizeste. Lembra-te das mensagens e dos “gmdt” lembra-te do “e a mim, vais-me deixar?”. Lembra-te de tudo só mais uma vez, repete tudo de novo e fá-lo comigo outra vez. Escreve para mim aquilo que tu sentes, não sejas quem não queres, não mostres o que não sentes. Não me iludas mais, não me faças ser assim, volta a sorrir só para mim! Ilusão é aquilo que nós nunca acordamos, realidade é aquilo que um dia me vais dar. Enfim, sonha connosco.

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